Ao longo dos últimos 3 anos a mídia em geral e os órgãos governamentais
tem falado exaustivamente sobre a Dengue e as formas de prevenção ao seu
vetor, o mosquito Aedes aegypti. Tampar caixas d´agua, não deixar água
acumulada em garrafas, pneus e vasos e tantas outras atitudes
preventivas já são do conhecimento da população, então porque a Dengue
continua ocorrendo?
O grande problema é que o fato de você fazer a sua parte não garante que o seu vizinho está fazendo a parte dele, ou que o dono do terreno baldio ao lado da sua casa manda alguém lá periodicamente capinar o terreno. Então o que fazer para se proteger? Vamos entender como se processa a transmissão da doença para tentarmos nos proteger melhor.
A Dengue é uma doença infecciosa, causada por um arbovírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, época de maior concentração de chuvas ou logo após estes períodos chuvosos.
Para ser infectado, o mosquito precisa picar uma pessoa infectada. Quando isso acontece, o vírus se instala e se multiplica em suas glândulas salivares e intestino, a partir de então, o inseto permanece infectado pelo resto de sua vida e infecta qualquer um que picar. Daí a importância do combate ao mosquito, a doença só se alastra na presença dele.
Mas se você não tem garantias de que todos estão fazendo a sua parte, resta a você se proteger dos mosquitos que, por ventura, estejam por aí. Para isso, é fundamental ter sempre um repelente à mão.
Os repelentes químicos tópicos são os mais usados, agem a partir da formação de uma camada de vapor com odor ofensivo aos insetos e são muito eficazes. Porém em sua composição é comum aparecer o DEET (Dietiltoluamina), que segundo parecer técnico nº 2 de 11 de Dezembro de 2006 da ANVISA, não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade, pois pode causar irritações na pele.
Uma opção deste tipo de repelentes sem a presença do DEET é o IR3535, com eficácia comprovada a várias espécies de mosquitos, inclusive o Aedes aegypti, é um produto atóxico, inodoro e hipoalergênico e que também pode ser utilizado em crianças maiores de 6 meses.
Outra opção são os repelentes naturais. Baseados em essências de ervas, frutas cítricas e variados óleos, eles têm sido usados por séculos e muitos são tão eficazes quanto os repelentes químicos.
Uma opção natural muito interessante é o Drago Repel, um agente repelente de insetos, composto por óleos vegetais de Tharconanthus camphoratus, semente da Macadâmia, Gérmem de Trigo, semente de Linhaça, além da Vitamina E. O Drago Repel é livre de compostos químicos e possui eficácia comprovada contra o mosquito Aedes aegypti, podendo ser utilizados em crianças a partir de seis meses de idade.
O grande problema é que o fato de você fazer a sua parte não garante que o seu vizinho está fazendo a parte dele, ou que o dono do terreno baldio ao lado da sua casa manda alguém lá periodicamente capinar o terreno. Então o que fazer para se proteger? Vamos entender como se processa a transmissão da doença para tentarmos nos proteger melhor.
A Dengue é uma doença infecciosa, causada por um arbovírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, época de maior concentração de chuvas ou logo após estes períodos chuvosos.
Para ser infectado, o mosquito precisa picar uma pessoa infectada. Quando isso acontece, o vírus se instala e se multiplica em suas glândulas salivares e intestino, a partir de então, o inseto permanece infectado pelo resto de sua vida e infecta qualquer um que picar. Daí a importância do combate ao mosquito, a doença só se alastra na presença dele.
Mas se você não tem garantias de que todos estão fazendo a sua parte, resta a você se proteger dos mosquitos que, por ventura, estejam por aí. Para isso, é fundamental ter sempre um repelente à mão.
Os repelentes químicos tópicos são os mais usados, agem a partir da formação de uma camada de vapor com odor ofensivo aos insetos e são muito eficazes. Porém em sua composição é comum aparecer o DEET (Dietiltoluamina), que segundo parecer técnico nº 2 de 11 de Dezembro de 2006 da ANVISA, não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade, pois pode causar irritações na pele.
Uma opção deste tipo de repelentes sem a presença do DEET é o IR3535, com eficácia comprovada a várias espécies de mosquitos, inclusive o Aedes aegypti, é um produto atóxico, inodoro e hipoalergênico e que também pode ser utilizado em crianças maiores de 6 meses.
Outra opção são os repelentes naturais. Baseados em essências de ervas, frutas cítricas e variados óleos, eles têm sido usados por séculos e muitos são tão eficazes quanto os repelentes químicos.
Uma opção natural muito interessante é o Drago Repel, um agente repelente de insetos, composto por óleos vegetais de Tharconanthus camphoratus, semente da Macadâmia, Gérmem de Trigo, semente de Linhaça, além da Vitamina E. O Drago Repel é livre de compostos químicos e possui eficácia comprovada contra o mosquito Aedes aegypti, podendo ser utilizados em crianças a partir de seis meses de idade.
Estas opções e outras podem ser manipuladas em vários tipos de veículos, sprays, loções, cremes. Consulte seu médico, fale com um de nossos Farmacêuticos.
Farmacêutica Dra. Janaína Pichara- CRF-2731
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